Fortes chuvas e inundações deixam mortos em Ruanda
No último domingo (2), fortíssimas chuvas e inundações deixaram pelo menos 37 mortos e desalojaram milhares de pessoas em Ruanda, no leste da África. As informações são do governo do país.
Segundo o governo, as fortes chuvas começaram na sexta-feira (30) e continuaram durante o fim de semana, causando inundações em diversas regiões do país. Em algumas áreas, as águas subiram até 8 metros.
Os dados oficiais indicam que as áreas mais afetadas foram as províncias de Bugesera, Nyamagabe e Rusizi, localizadas na região sudoeste do país.
Até o momento, 37 pessoas foram encontradas mortas e mais de 16 mil desalojadas, segundo o governo. Além disso, mais de 4 mil casas foram destruídas e cerca de 2 mil hectares de lavouras foram inundados.
Ainda de acordo com o governo, as autoridades localizaram mais de 100 pessoas que estavam desaparecidas e estão em busca de outras que ainda não foram encontradas.
Mesmo com o apoio das autoridades, a situação ainda é caótica. Muitas pessoas estão desabrigadas e sem acesso à água potável, alimentos e remédios.
Para ajudar a população ruandesa, o governo do país pediu ajuda internacional. Por meio de um comunicado, as autoridades informaram que estão precisando de materiais de construção, como telhas, tijolos e cimento, além de remédios e alimentos.
Apesar da tragédia, a população ruandesa não desiste e continua na luta para reconstruir suas vidas.
Fortes chuvas e inundações deixam tragédia em Ruanda
No último domingo (2), fortíssimas chuvas e inundações deixaram tragédia no leste da África. Pelo menos 37 pessoas morreram e mais de 16 mil foram desalojadas em Ruanda, segundo o governo do país.
As fortes chuvas começaram na sexta-feira (30) e continuaram durante o fim de semana, causando inundações em diversas regiões do país. Em algumas áreas, as águas subiram até 8 metros.
As áreas mais afetadas foram as províncias de Bugesera, Nyamagabe e Rusizi, localizadas na região sudoeste do país. Além das mortes, mais de 4 mil casas foram destruídas e cerca de 2 mil hectares de lavouras foram inundados.
Até o momento, as autoridades localizaram mais de 100 pessoas que estavam desaparecidas, mas ainda há quem não foi encontrado. Muitas pessoas estão desabrigadas e sem acesso à água potável, alimentos e remédios.
Ajuda para a população ruandesa
Diante da situação caótica, o governo do país pediu ajuda internacional. Por meio de um comunicado, as autoridades informaram que estão precisando de materiais de construção, como telhas, tijolos e cimento, além de remédios e alimentos.
Apesar da tragédia, a população ruandesa não desiste e continua na luta para reconstruir suas vidas. As autoridades locais e internacionais estão se esforçando para ajudar os desabrigados e minimizar os danos causados pelas fortes chuvas e inundações.
Fortes chuvas e inundações deixam tragédia em Ruanda
No último domingo (2), fortíssimas chuvas e inundações deixaram tragédia no leste da África. Pelo menos 37 pessoas morreram e mais de 16 mil foram desalojadas em Ruanda, segundo o governo do país.
As fortes chuvas começaram na sexta-feira (30) e continuaram durante o fim de semana, causando inundações em diversas regiões do país. Em algumas áreas, as águas subiram até 8 metros.
Áreas mais afetadas
As áreas mais afetadas foram as províncias de Bugesera, Nyamagabe e Rusizi, localizadas na região sudoeste do país. Além das mortes, mais de 4 mil casas foram destruídas e cerca de 2 mil hectares de lavouras foram inundados.
Até o momento, as autoridades localizaram mais de 100 pessoas que estavam desaparecidas, mas ainda há quem não foi encontrado. Muitas pessoas estão desabrigadas e sem acesso à água potável, alimentos e remédios.
Ajuda para a população ruandesa
Diante da situação caótica, o governo do país pediu ajuda internacional. Por meio de um comunicado, as autoridades informaram que estão precisando de materiais de construção, como telhas, tijolos e cimento, além de remédios e alimentos.
Apesar da tragédia, a população ruandesa não desiste e continua na luta para reconstruir suas vidas. As autoridades locais e internacionais estão se esforçando para ajudar os desabrigados e minimizar os danos causados pelas fortes chuvas e inundações.