A Greve dos Professores no Distrito Federal continua após a Assembleia realizada no Eixo Monumental. Após mais de três horas de debate, os educadores decidiram manter a paralisação, que teve início no último dia 18 de maio.
Os professores reivindicam aumento salarial de acordo com a inflação, melhores condições de trabalho e aumento de verbas para a educação. Além disso, exigem a reposição de valores não pagos de anos anteriores, que somam 14%, além da recomposição do piso salarial, que está defasado em cerca de 20%.
O Movimento dos Professores do DF
O movimento dos professores do Distrito Federal segue nas ruas desde o dia 18 de maio, quando foi iniciada a greve, com o objetivo de reivindicar melhores condições de trabalho e salários. Apesar da proposta apresentada pela Secretaria de Educação do DF (SEEDF) na última segunda-feira (10), que ofereceu aos professores um reajuste salarial de 5,5% e a recomposição do piso salarial, os educadores decidiram manter a paralisação.
As Reivindicações dos Professores
Os professores reivindicam que a SEEDF reponha 14% do salário não pago desde 2015, bem como a recomposição do piso salarial, que está defasado em cerca de 20%. Além disso, eles exigem o aumento de verbas para a educação, reajuste salarial de acordo com a inflação e melhores condições de trabalho.
A Rejeição do Governo
O governo do Distrito Federal segue se recusando a atender as reivindicações dos professores, alegando que não há recursos suficientes para atender às exigências dos educadores. Além disso, o governo alega que não pode conceder um reajuste superior a 6%, pois isso acarretaria um aumento no orçamento da SEEDF.
O Posicionamento dos Professores
Os professores do Distrito Federal seguem firmes na luta por melhores condições de trabalho e salários justos. Apesar da rejeição do governo e do risco de não atingir os seus objetivos, eles mantêm a paralisação e seguem lutando pelos seus direitos.
Conclusão
A Greve dos Professores do Distrito Federal continua com força total, mesmo diante da recusa do governo em atender às reivindicações dos educadores. Os professores reivindicam melhores condições de trabalho, aumento salarial de acordo com a inflação, aumento de verbas para a educação e a recomposição do piso salarial, além da reposição de valores não pagos desde 2015. Apesar das dificuldades enfrentadas, o movimento segue firme na luta por melhores condições de trabalho e salários justos.