O presidente Jair Bolsonaro só vai depor na investigação sobre um suposto esquema de caixa 2 na campanha de 2018 após ter acesso aos autos do processo, segundo o advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef. A informação foi dada em entrevista à GloboNews, nesta segunda-feira (17).
Wassef disse que o presidente não foi intimado a depor, mas que, se o for, só o fará quando tiver acesso às informações do processo. “Ele não foi chamado a depor. Se for chamado, vai depor, mas só depois de ter acesso aos autos”, afirmou.
A investigação sobre o suposto esquema de caixa 2
Atualmente, está em curso uma investigação sobre um suposto esquema de caixa 2 na campanha de Jair Bolsonaro à Presidência da República. O Ministério Público Federal (MPF) suspeita que parte dos recursos destinados à campanha foi usada para pagar despesas pessoais do presidente e de seus filhos.
O MPF já ouviu mais de uma centena de testemunhas e investiga se o presidente se beneficiou de um esquema de caixa 2 para financiar sua campanha eleitoral. Bolsonaro já negou que tenha usado recursos ilegais para a campanha.
O acesso aos autos do processo
O advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, disse que o presidente só vai depor na investigação após ter acesso aos autos do processo. Segundo Wassef, Bolsonaro não foi intimado a depor, mas que, se o for, só o fará quando tiver acesso às informações do processo.
O acesso aos autos do processo é importante para que Bolsonaro possa se defender e exercer o seu direito de defesa. Além disso, ele poderá se preparar melhor para a eventual oitiva.
Conclusão
O presidente Jair Bolsonaro só vai depor na investigação sobre um suposto esquema de caixa 2 na campanha de 2018 após ter acesso aos autos do processo. O advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, disse que o presidente não foi intimado a depor, mas que, se o for, só o fará quando tiver acesso às informações do processo.
O acesso aos autos do processo é importante para que Bolsonaro possa se defender e exercer o seu direito de defesa. Assim, ele poderá se preparar melhor para a eventual oitiva. O Ministério Público Federal (MPF) suspeita que parte dos recursos destinados à campanha de Bolsonaro à Presidência da República foi usada para pagar despesas pessoais do presidente e de seus filhos. Bolsonaro já negou que tenha usado recursos ilegais para a campanha.