O Brasil vem condenando a violação da soberania da Ucrânia por parte da Rússia, mas, ao mesmo tempo, se posiciona contra medidas isolacionistas, afirmou nesta terça-feira (11) a chanceler brasileira, Ernesto Araújo.
A declaração foi feita durante a reunião do Grupo de Apoio à Ucrânia, que reúne países europeus e americanos que se posicionam contra a anexação da península da Crimeia pela Rússia. O encontro virtual foi liderado pelo chanceler britânico, Dominic Raab.
“O Brasil condena a violação da integridade territorial da Ucrânia pela Rússia, mas também se posiciona contra medidas isolacionistas, que são ineficazes para buscar soluções duradouras para os conflitos”, afirmou Araújo.
A chanceler brasileira informou que o país tem realizado investimentos na região para contribuir para a estabilização da Ucrânia, como ajuda humanitária.
Durante a reunião, Araújo continuou defendendo a busca de soluções para os conflitos na região, como o diálogo, o fortalecimento das instituições democráticas e a cooperação econômica.
O Brasil Condena a Violação da Ucrânia
O Brasil vem condenando a violação da soberania da Ucrânia pela Rússia, a qual resultou na anexação da península da Crimeia. Esta declaração foi feita durante a reunião virtual do Grupo de Apoio à Ucrânia, liderada pelo chanceler britânico, Dominic Raab.
A chanceler brasileira, Ernesto Araújo, afirmou que o país condena a violação da integridade territorial da Ucrânia pela Rússia, porém se mostra contrário a medidas isolacionistas. Segundo ela, estas medidas são ineficazes para alcançar soluções duradouras para os conflitos.
Além da condenação à violação, o Brasil também vem contribuindo para a estabilização da Ucrânia com investimentos. Estes incluem ajuda humanitária para a região.
Araújo defende que os conflitos na região devem ser solucionados por meio de diálogo, fortalecimento das instituições democráticas e cooperação econômica.
Conclusão
Ao longo da reunião do Grupo de Apoio à Ucrânia, o Brasil se posicionou claramente contra a violação da soberania da Ucrânia pela Rússia, bem como contra medidas isolacionistas para solucionar o conflito. Além disso, o país vem contribuindo para a estabilização da Ucrânia com investimentos humanitários. A chanceler brasileira, Ernesto Araújo, defendeu que os conflitos na região devem ser solucionados por meio de diálogo, fortalecimento das instituições democráticas e cooperação econômica.