O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, deixou nesta segunda-feira (24) a sede da Polícia Federal (PF), em Brasília, após prestar depoimento sobre ações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas eleições de 2018.
Moro foi convocado para prestar depoimento como testemunha da acusação na ação penal que investiga suposta ingerência do então ministro da Justiça em ações da PRF. A investigação foi aberta após notícias de que a PRF teria atuado politicamente para ajudar a reeleição do então presidente Michel Temer.
Ao sair da sede da PF, Moro não quis falar com a imprensa. Ele disse apenas que prestaria depoimento como testemunha de acusação.
A ação penal foi aberta no ano passado pelo Ministério Público Federal (MPF) e investiga supostas irregularidades na atuação da PRF durante as eleições de 2018. Segundo o MPF, houve uma ingerência indevida de Moro na gestão da PRF, que teria sido usada para fins políticos.
O ex-ministro nega as acusações e alega que as ações da PRF foram realizadas de acordo com a lei. Ele também afirma que não houve nenhuma ingerência por parte do Ministério da Justiça.
Sérgio Moro foi convocado pela Polícia Federal para prestar depoimento sobre as ações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nas eleições de 2018. O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública compareceu na sede da PF, em Brasília, na segunda-feira (24), mas não quis falar com a imprensa.
A ação penal foi aberta no ano passado pelo Ministério Público Federal (MPF) para investigar supostas irregularidades na atuação da PRF durante as eleições de 2018. O MPF acusa o ex-ministro de ingerência indevida na gestão da PRF e de uso da instituição para fins políticos.
Moro nega as acusações e alega que as ações da PRF foram realizadas de acordo com a lei. Ele também afirma que não houve nenhuma ingerência por parte do Ministério da Justiça.
O objetivo da investigação é apurar se houve ou não ingerência indevida de Moro na gestão da PRF e se a instituição foi usada para fins políticos durante as eleições de 2018.
A Polícia Federal ouviu testemunhas e analisou documentos para determinar se Moro teria usado a PRF para ajudar a reeleição do então presidente Michel Temer. O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública foi convocado para prestar depoimento como testemunha de acusação.
Moro negou qualquer envolvimento no caso e afirmou que as ações da PRF foram realizadas de acordo com a lei. O ex-ministro também disse que não houve nenhuma ingerência por parte do Ministério da Justiça.
A investigação visa apurar se houve ou não ingerência indevida de Moro na gestão da PRF e se a instituição foi usada para fins políticos durante as eleições de 2018. A Polícia Federal continuará ouvindo testemunhas e analisando documentos para determinar se houve algum envolvimento do ex-ministro.
A investigação é importante para garantir que a PRF não seja usada para fins políticos e que todas as ações da instituição sejam realizadas de acordo com a lei. É essencial que as autoridades responsáveis sejam responsabilizadas por qualquer irregularidade que possa ter ocorrido.