Descubra como uma mensagem militar pode contribuir para a verdade sobre a morte de Marielle: inquérito revela novas informações.

Ato Amanhecer por Marielle e Anderson na escadaria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) marca um ano da morte da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes.

A morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes continua sendo um mistério para a Polícia Civil do Rio de Janeiro. Agora, a investigação ganha um novo elemento: a mensagem de um militar pode ser usada como prova no inquérito.

Mensagem de Militar

O militar, que não teve seu nome divulgado, enviou uma mensagem para um amigo, pouco antes do assassinato de Marielle e Anderson. Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, a mensagem dizia: “Vou fazer um serviço que vai mudar o rumo do Brasil”.

A mensagem foi enviada às 19h46 do dia 14 de março de 2018, cerca de 2 horas antes do assassinato. A Polícia Civil acredita que essa mensagem possa ser usada como prova no inquérito para esclarecer o caso.

Investigação

O inquérito da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes foi aberto em abril de 2018. Desde então, a Polícia Civil tem seguido várias linhas de investigação e realizado diversas diligências para tentar descobrir quem foi o mandante do crime.

Até o momento, ainda não foi possível identificar quem foi o mandante do crime. Além disso, a Polícia Civil ainda não tem certeza se a mensagem do militar pode ser considerada prova relevante para a investigação.

A mensagem de um militar pode ser usada como prova no inquérito da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. A mensagem foi enviada às 19h46 do dia 14 de março de 2018, cerca de 2 horas antes do assassinato. Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, a mensagem dizia: “Vou fazer um serviço que vai mudar o rumo do Brasil”.

O inquérito foi aberto em abril de 2018 e a Polícia Civil tem seguido várias linhas de investigação e realizado diversas diligências para tentar descobrir quem foi o mandante do crime. No entanto, até o momento, ainda não foi possível identificar quem foi o mandante do crime. Além disso, a Polícia Civil ainda não tem certeza se a mensagem do militar pode ser considerada prova relevante para a investigação.

Embora a mensagem possa ser usada como prova, ainda não há garantias de que ela seja relevante para o caso. Por isso, a Polícia Civil continua trabalhando para descobrir quem foi o mandante do crime e esclarecer o caso.

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