Educação em Lauro de Freitas paralisa: Trabalhadores da rede municipal deixam a cidade sem aulas por 72 horas.

Trabalhadores da Rede Municipal de Educação de Lauro de Freitas paralisam atividades por 72 horas

Trabalhadores da Rede Municipal de Educação de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, decidiram paralisar as atividades por 72 horas. O movimento, que começou na manhã desta terça-feira (4), é uma forma de pressão para que o prefeito, Moises Sousa, cumpra as promessas feitas aos servidores.

De acordo com o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Lauro de Freitas (Sintema), José Carlos de Almeida, a paralisação foi aprovada em assembleia. Ele explica que os servidores entraram em greve porque o prefeito não cumpriu o acordo firmado em março, que previa o pagamento de dois salários atrasados e a implantação de um plano de carreira.

Além disso, os trabalhadores da educação também reivindicam melhorias nas condições de trabalho, como aumento salarial, equipamentos de segurança para os profissionais da saúde e melhorias na infraestrutura das escolas.

O diretor do Sintema informou que a paralisação está sendo realizada de forma pacífica e que os servidores estão se revezando em um plantão de 24 horas em frente à prefeitura. Além disso, José Carlos de Almeida disse que a paralisação se estenderá por mais 72 horas caso não haja um acordo entre a prefeitura e os servidores.

A prefeitura de Lauro de Freitas informou que vem trabalhando para atender às reivindicações dos servidores da educação. Por meio de nota, a prefeitura disse que está empenhada em buscar soluções que melhorem as condições de trabalho dos profissionais da educação e que a paralisação não é a melhor forma de resolver os problemas.

Os servidores da educação de Lauro de Freitas reivindicam a implantação de um plano de carreira, o pagamento de dois salários atrasados e melhorias nas condições de trabalho. Para isso, os trabalhadores decidiram paralisar as atividades por 72 horas, com um plantão de 24 horas em frente à prefeitura. A prefeitura informou que está trabalhando para atender às reivindicações, mas que a paralisação não é a melhor forma de resolver os problemas.

Trabalhadores da Rede Municipal de Educação de Lauro de Freitas paralisam atividades

Trabalhadores da Rede Municipal de Educação de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, decidiram paralisar as atividades por 72 horas. O movimento, que começou na manhã desta terça-feira (4), é uma forma de pressão para que o prefeito, Moises Sousa, cumpra as promessas feitas aos servidores.

Reivindicações dos servidores da educação

De acordo com o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Lauro de Freitas (Sintema), José Carlos de Almeida, a paralisação foi aprovada em assembleia. Ele explica que os servidores entraram em greve porque o prefeito não cumpriu o acordo firmado em março, que previa o pagamento de dois salários atrasados e a implantação de um plano de carreira.

Além disso, os trabalhadores da educação também reivindicam melhorias nas condições de trabalho, como:

  • Aumento salarial;
  • Equipamentos de segurança para os profissionais da saúde;
  • Melhorias na infraestrutura das escolas.

Paralisação pacífica

O diretor do Sintema informou que a paralisação está sendo realizada de forma pacífica e que os servidores estão se revezando em um plantão de 24 horas em frente à prefeitura. Além disso, José Carlos de Almeida disse que a paralisação se estenderá por mais 72 horas caso não haja um acordo entre a prefeitura e os servidores.

Prefeitura de Lauro de Freitas

A prefeitura de Lauro de Freitas informou que vem trabalhando para atender às reivindicações dos servidores da educação. Por meio de nota, a prefeitura disse que está empenhada em buscar soluções que melhorem as condições de trabalho dos profissionais da educação e que a paralisação não é a melhor forma de resolver os problemas.

Conclusão

Os trabalhadores da Rede Municipal de Educação de Lauro de Freitas decidiram paralisar as atividades por 72 horas como forma de pressionar o prefeito a cumprir as promessas feitas aos servidores. Entre as reivindicações dos trabalhadores estão a implantação de um plano de carreira, o pagamento de dois salários atrasados e melhorias nas condições de trabalho. A paralisação está sendo realizada de forma pacífica, com um plantão de 24 horas em frente à prefeitura. A prefeitura informou que está trabalhando para atender às reivindicações, mas que a paralisação não é a melhor forma de resolver os problemas.

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