O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é um dos principais exames realizados no Brasil, sendo responsável por selecionar os alunos que terão a oportunidade de ingressar em universidades públicas. Contudo, a edição de 2020 do Enem vem sendo alvo de polêmicas, pois os corretores da redação do exame acusam a Fundação Getulio Vargas (FGV) de calote.
De acordo com relatos de corretores, a FGV não teria cumprido com o pagamento do serviço prestado. A Fundação foi responsável pela correção das redações do Enem 2020 e alega que os corretores não cumpriram com as regras contratuais, motivo pelo qual foram descontados parte dos valores a serem pagos.
A FGV diz que os corretores não cumpriram com o número de redações corrigidas e que os pagamentos foram feitos de acordo com o número de redações corrigidas. Porém, os corretores afirmam que não houve descumprimento das regras estabelecidas.
Os corretores que não receberam o pagamento integral exigem o cumprimento do contrato, pois acreditam que a FGV não cumpriu com sua parte do acordo. Além disso, alguns relatos apontam que a Fundação ainda não teria respondido às reclamações dos corretores.
Diante desse cenário, os corretores exigem o pagamento integral dos serviços prestados. A FGV, por sua vez, alega que os pagamentos foram feitos de acordo com o número de redações corrigidas e que os corretores não cumpriram com as regras contratuais.
Polêmica envolvendo corretores de redação do Enem 2020 e a FGV
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é um dos principais exames realizados no Brasil, sendo responsável por selecionar os alunos que terão a oportunidade de ingressar em universidades públicas. Contudo, a edição de 2020 do Enem vem sendo alvo de polêmicas, pois os corretores da redação do exame acusam a Fundação Getulio Vargas (FGV) de calote.
Reclamações dos corretores
De acordo com relatos de corretores, a FGV não teria cumprido com o pagamento do serviço prestado. A Fundação foi responsável pela correção das redações do Enem 2020 e alega que os corretores não cumpriram com as regras contratuais, motivo pelo qual foram descontados parte dos valores a serem pagos.
A FGV diz que os corretores não cumpriram com o número de redações corrigidas e que os pagamentos foram feitos de acordo com o número de redações corrigidas. Porém, os corretores afirmam que não houve descumprimento das regras estabelecidas.
Exigência de pagamento
Os corretores que não receberam o pagamento integral exigem o cumprimento do contrato, pois acreditam que a FGV não cumpriu com sua parte do acordo. Além disso, alguns relatos apontam que a Fundação ainda não teria respondido às reclamações dos corretores.
Diante desse cenário, os corretores exigem o pagamento integral dos serviços prestados. A FGV, por sua vez, alega que os pagamentos foram feitos de acordo com o número de redações corrigidas e que os corretores não cumpriram com as regras contratuais.
Conclusão
A edição de 2020 do Enem vem gerando polêmicas em relação ao pagamento dos serviços prestados pelos corretores de redação. Os corretores acusam a FGV de calote e exigem o pagamento integral dos serviços prestados. Por outro lado, a Fundação Getulio Vargas afirma que os pagamentos foram feitos de acordo com o número de redações corrigidas e que os corretores não cumpriram com as regras contratuais. Ainda não há uma solução definitiva para o caso, mas os corretores continuam a exigir o pagamento integral dos serviços prestados.