Flórida proíbe tratamentos para menores transgêneros: Impactos devastadores na vida de jovens.

A Flórida, Estado norte-americano, aprovou uma lei que restringe o acesso de menores a tratamentos relacionados à transgênero. A medida, que entrou em vigor no dia 03 de maio de 2021, proíbe a administração de hormônios, cirurgias e terapias de bloqueio para pessoas com menos de 18 anos.

O que a lei proíbe?

A lei restringe a administração de hormônios, cirurgias e terapias de bloqueio para menores de 18 anos. Além disso, proíbe o uso de medicamentos ou dispositivos para alterar a aparência ou o desenvolvimento sexual de crianças e adolescentes.

O que a lei permite?

A lei permite que menores de 18 anos recebam tratamento de saúde mental, conselhamento, serviços sociais e outras formas de apoio. Os médicos também podem prescrever medicamentos para tratar problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão, que possam estar relacionados com a identidade de gênero.

O que dizem os defensores da lei?

Os defensores da lei afirmam que ela é necessária para proteger os menores de decisões que podem ter consequências a longo prazo. Eles argumentam que a lei fornece um ambiente seguro para que os menores possam explorar sua identidade de gênero em um nível mais profundo, sem a pressão de tomar decisões irreversíveis.

O que dizem os críticos da lei?

Os críticos da lei afirmam que ela é discriminatória e limita o direito dos menores de receberem o tratamento que precisam. Eles argumentam que os menores têm o direito de receber tratamento adequado e que a lei pode levar ao aumento da depressão, ansiedade e outros problemas de saúde mental.

Conclusão

A lei aprovada na Flórida restringe o acesso de menores a tratamentos relacionados à transgênero. Além de proibir a administração de hormônios, cirurgias e terapias de bloqueio para pessoas com menos de 18 anos, a lei permite que eles recebam tratamento de saúde mental, conselhamento, serviços sociais e outras formas de apoio. Embora a lei seja defendida por alguns como uma forma de proteger os menores de decisões que podem ter consequências a longo prazo, outros a criticam por limitar o direito dos menores de receberem o tratamento que precisam.

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