Itaú quer entrar na Copel: Liberação de ações para oferta pública secundária.

O Itaú Unibanco (ITUB4) pediu à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) autorização para a emissão de ações da Copel (CPLE6) em uma eventual oferta pública secundária. O objetivo é aumentar o capital da subsidiária de energia elétrica.

De acordo com o pedido, o Itaú pode emitir até 79 milhões de ações ordinárias da Copel, o que representa cerca de 10,1% do capital social da companhia. O valor total da oferta pode chegar a R$ 2,2 bilhões.

Segundo o Itaú, a oferta pública secundária de ações da Copel ainda não foi definida e depende de autorização da CVM. Caso seja aprovada, a operação poderá ser realizada por meio de oferta pública de distribuição primária ou secundária, ou ainda por meio de oferta pública de aquisição.

Itaú pede autorização para emissão de ações da Copel em oferta pública secundária

O Itaú Unibanco (ITUB4) protocolou um pedido à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para autorizar a emissão de ações da Copel (CPLE6) em uma eventual oferta pública secundária. A operação tem como objetivo aumentar o capital da subsidiária de energia elétrica.

Quantidade de ações

De acordo com o pedido, o Itaú pode emitir até 79 milhões de ações ordinárias da Copel, o que representa cerca de 10,1% do capital social da companhia. O valor total da oferta pode chegar a R$ 2,2 bilhões.

Autorização da CVM

O Itaú declarou que a oferta pública secundária de ações da Copel ainda não foi definida e depende da autorização da CVM. Dependendo da aprovação, a operação pode ser realizada por meio de oferta pública de distribuição primária ou secundária, ou ainda por meio de oferta pública de aquisição.

Conclusão

O Itaú Unibanco busca a autorização da CVM para a emissão de ações da Copel em uma eventual oferta pública secundária. A operação tem como objetivo aumentar o capital da subsidiária de energia elétrica, e poderá gerar um valor total de R$ 2,2 bilhões.

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