A Justiça dos Estados Unidos condenou nesta segunda-feira (3) o líder de um grupo que liderou a invasão ao Capitólio, em Washington, em 6 de janeiro, durante a certificação da vitória de Joe Biden na eleição presidencial de 2020.
O homem, identificado como Douglas Jensen, de 41 anos, foi condenado a 13 meses de prisão por sua participação na invasão, que gerou a morte de cinco pessoas e desencadeou a segunda destituição do então presidente Donald Trump.
O Júri dos Estados Unidos Condena Líder de Grupo que Invadiu o Capitólio
A Justiça dos Estados Unidos condenou nesta segunda-feira (3) o líder de um grupo que liderou a invasão ao Capitólio, em Washington, em 6 de janeiro. O homem, identificado como Douglas Jensen, de 41 anos, foi condenado a 13 meses de prisão por sua participação na invasão, que gerou a morte de cinco pessoas e desencadeou a segunda destituição do então presidente Donald Trump.
Motivação para a Invasão
Jensen liderou um grupo de manifestantes que invadiram o Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021, em protesto contra a certificação da vitória de Joe Biden na eleição presidencial de 2020. O homem foi acusado de resistir à prisão, entrar ilegalmente no Capitólio e interferir na certificação da vitória de Biden.
Penalidades Aplicadas
Jensen foi condenado a 13 meses de prisão, seis meses de liberdade condicional e obrigado a pagar uma multa de US$ 5.000. Além disso, ele está proibido de possuir armas e de frequentar qualquer protesto ou marcha relacionada à política.
Outros Envolvidos
Até o momento, a Justiça dos Estados Unidos acusou mais de 300 pessoas de participar da invasão ao Capitólio. Jensen é o primeiro a ser condenado por seu envolvimento na invasão.
Conclusão
A Justiça dos Estados Unidos condenou Douglas Jensen a 13 meses de prisão, seis meses de liberdade condicional e obrigou-o a pagar uma multa de US$ 5.000 por sua participação na invasão ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021. Até o momento, mais de 300 pessoas foram acusadas de participar da invasão, que gerou a morte de cinco pessoas e desencadeou a segunda destituição do então presidente Donald Trump.