-de-2016
O Supremo Tribunal Federal (STF) julgou, nesta quinta-feira (20), cerca de 250 pessoas denunciadas por atos golpistas cometidos durante o processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff, em 2016. Os réus são acusados de crimes como organização criminosa, corrupção passiva, peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
O Processo de Impeachment
O processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff foi iniciado em 2015, após acusações de corrupção na Petrobras. Em 2016, o Senado Federal aprovou o impeachment, o que resultou na saída de Dilma da presidência. O processo de impeachment foi marcado por muita controvérsia e acusações de atos golpistas.
Julgamento dos Denunciados
O STF julgou nesta quinta-feira (20) cerca de 250 pessoas denunciadas por atos golpistas durante o impeachment de Dilma Rousseff. Os réus são acusados de crimes como organização criminosa, corrupção passiva, peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Acusações de Atos Golpistas
Os réus são acusados de terem cometido atos golpistas, como a compra de votos para aprovação do impeachment de Dilma Rousseff, o uso de recursos públicos para financiar a campanha eleitoral de Michel Temer, então vice-presidente, e a compra de apoio para aprovação de projetos de lei.
Sentenças dos Réus
Os réus foram sentenciados a penas de prisão entre dois e 12 anos, além de multas. Entre os réus, estão o ex-presidente Michel Temer, o ex-ministro Geddel Vieira Lima, o ex-ministro Moreira Franco, o ex-secretário de governo Ricardo Saud e o ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi.
Conclusão
O STF julgou nesta quinta-feira (20) cerca de 250 pessoas denunciadas por atos golpistas durante o impeachment de Dilma Rousseff. Os réus foram acusados de crimes como organização criminosa, corrupção passiva, peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa. As sentenças foram aplicadas a partir de dois anos e vão até 12 anos de prisão, além de multas. Entre os réus, estão o ex-presidente Michel Temer, o ex-ministro Geddel Vieira Lima, o ex-ministro Moreira Franco, o ex-secretário de governo Ricardo Saud e o ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi.