A Justiça Militar elegeu nesta quinta-feira (20) a votação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para decidir se os militares presos durante a Operação Lava Jato serão considerados réus em frente ao Quartel-General do Exército. O ministro votou contra essa possibilidade.
Moraes vota contra a possibilidade de réus presos em frente ao QG do Exército
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta quinta-feira (20) contra a possibilidade de os militares presos durante a Operação Lava Jato serem considerados réus em frente ao Quartel-General do Exército. O julgamento foi realizado pela Justiça Militar.
Os ministros do STF se posicionaram de forma contrária ao pedido do Ministério Público de que os militares presos sejam considerados réus em frente ao Quartel-General do Exército. O ministro Alexandre de Moraes foi o último a votar e decidiu seguir a maioria.
O que disse o Ministro Alexandre de Moraes?
O ministro Alexandre de Moraes disse que não há necessidade de os militares serem considerados réus em frente ao Quartel-General do Exército. Segundo ele, o fato de os militares serem presos não significa que eles sejam considerados réus.
Ao votar, o ministro disse que a Justiça Militar deve analisar caso a caso e decidir se há necessidade de os militares serem considerados réus em frente ao Quartel-General do Exército.
O que significa a decisão do ministro?
A decisão do ministro Alexandre de Moraes significa que os militares presos durante a Operação Lava Jato não serão considerados réus em frente ao Quartel-General do Exército. A Justiça Militar terá que analisar caso a caso e decidir se há necessidade de os militares serem considerados réus em frente ao Quartel-General do Exército.
Conclusão
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta quinta-feira (20) contra a possibilidade de os militares presos durante a Operação Lava Jato serem considerados réus em frente ao Quartel-General do Exército. A decisão do ministro significa que os militares presos não serão considerados réus em frente ao Quartel-General do Exército. A Justiça Militar terá que analisar caso a caso e decidir se há necessidade de os militares serem considerados réus em frente ao Quartel-General do Exército.