Mortos em seita de jejum no Quênia sobem para 201

Mortos em Seita de Jejum no Quênia sobem para 201

No Quênia, o número de mortes em uma seita religiosa que praticava jejum como parte de seus rituais aumentou para 201. A informação foi divulgada na noite de segunda-feira (17) pelo Ministério da Saúde do país, que havia informado sobre 34 mortos no dia anterior.

No último domingo (16), os agentes de saúde da região descobriram um cemitério clandestino que se encontrava em uma colina, onde foram encontrados os corpos. Os restos mortais foram enterrados ou incinerados entre os anos de 2012 e 2021.

A polícia do Quênia afirma que a seita foi criada pelos líderes religiosos e que seus membros acreditavam que o jejum era parte de um ritual de “purificação dos pecados”. O Ministério da Saúde do país disse que o jejum “contribuiu significativamente para o aumento das mortes”.

O Gabinete do Procurador-Geral do Quênia abriu uma investigação sobre as mortes e, até o momento, seis pessoas foram presas e acusadas de assassinato. O presidente do país, Uhuru Kenyatta, disse que os responsáveis ​​por esses crimes “serão tratados com a severidade da lei”.

O Quênia está enfrentando uma crise de saúde pública devido à pandemia de Covid-19. Várias medidas de prevenção foram implementadas, como o fechamento de escolas, o distanciamento social e o uso obrigatório de máscaras em locais públicos. Apesar disso, o governo tem enfrentado dificuldades para controlar o contágio da doença.

No último mês, o Ministério da Saúde do Quênia informou que o número de mortes por Covid-19 ultrapassou os 5.000 e que mais de 200.000 casos foram registrados desde o início da pandemia. Além disso, o país enfrenta outros problemas de saúde, como a malária, a tuberculose e o HIV.

As mortes em uma seita religiosa no Quênia que praticava jejum como parte de seus rituais, chocaram o país e a comunidade internacional. O número de vítimas aumentou para 201 e os agentes de saúde descobriram um cemitério clandestino com enterros e incinerações entre 2012 e 2021. O Ministério da Saúde do Quênia disse que o jejum contribuiu significativamente para o aumento das mortes.

O Gabinete do Procurador-Geral do Quênia abriu uma investigação sobre as mortes e seis pessoas foram presas e acusadas de assassinato. O presidente do país, Uhuru Kenyatta, disse que os responsáveis ​​por esses crimes “serão tratados com a severidade da lei”.

Além disso, o Quênia está enfrentando uma crise de saúde pública devido à pandemia de Covid-19. O governo tem implementado medidas de prevenção, mas enfrenta dificuldades para conter o contágio da doença. O Ministério da Saúde do Quênia informou que já foram registrados mais de 200.000 casos de Covid-19 e mais de 5.000 mortes, além de outros problemas de saúde como a malária, a tuberculose e o HIV.

O caso das mortes em uma seita religiosa no Quênia que praticava jejum como parte de seus rituais, foi recebido com grande preocupação. O governo abriu uma investigação e seis pessoas foram presas e acusadas de assassinato. O presidente do país, Uhuru Kenyatta, declarou que os responsáveis ​​pelo crime serão punidos com a severidade da lei.

Apesar da preocupação com o caso da seita religiosa, o Quênia também tem enfrentado uma crise de saúde pública devido à pandemia de Covid-19. O governo tem tomado medidas de prevenção, mas ainda não foi possível controlar o contágio da doença. O Ministério da Saúde do Quênia já registrou mais de 200.000 casos de Covid-19 e mais de 5.000 mortes, assim como outros problemas de saúde, como a malária, a tuberculose e o HIV.

Embora o Quênia esteja enfrentando graves problemas de saúde, o governo tem se esforçado para garantir a segurança e os direitos de seus cidadãos. A abertura de uma investigação sobre as mortes em uma seita religiosa e a prisão de responsáveis ​​por assassinato, são um exemplo de que o país leva a sério a responsabilidade de proteger as vidas de seus cidadãos.

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