Mulher de ex-militar ligado a Bolsonaro terá pensão suspensa? TCU pede!

A Justiça Federal do Rio de Janeiro determinou, nesta quarta-feira (8), a suspensão da pensão de Aílton Barros, ex-militar da reserva da Marinha e ligado ao presidente Jair Bolsonaro. A decisão foi tomada após um pedido da Procuradoria da República junto ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Aílton Barros, que se aposentou em 2018 como Capitão de Fragata, é esposo de Fabiana Justus, que também é ligada ao presidente Bolsonaro. Ela é assessora especial da Presidência da República.

De acordo com o pedido do Ministério Público junto ao TCU, Aílton Barros teria recebido a pensão de forma indevida. Alega-se que ele não preencheu os requisitos necessários para ter direito ao benefício.

O pedido foi apresentado ao TCU em março deste ano. A Procuradoria da República alegou que Aílton Barros não teria cumprido os requisitos legais para se aposentar como militar da reserva da Marinha.

A decisão da Justiça Federal determina que a pensão de Aílton Barros seja suspensa até que o TCU julgue o pedido do Ministério Público.

O ex-militar da Marinha e esposo de Fabiana Justus, assessora especial do presidente Jair Bolsonaro, Aílton Barros, teve sua pensão suspensa nesta quarta-feira (8). A decisão foi tomada após um pedido da Procuradoria da República junto ao Tribunal de Contas da União (TCU).

O pedido da Procuradoria da República, apresentado ao TCU em março deste ano, alega que Aílton Barros não teria preenchido os requisitos necessários para ter direito ao benefício. O ex-militar se aposentou em 2018 como Capitão de Fragata, mas não teria cumprido os requisitos legais para se aposentar como militar da reserva da Marinha.

A decisão da Justiça Federal determina que a pensão de Aílton Barros seja suspensa até que o TCU julgue o pedido do Ministério Público. O julgamento do caso ainda não tem previsão de ser concluído.

A Suspensão da Pensão de Aílton Barros

Nesta quarta-feira (8), a Justiça Federal do Rio de Janeiro determinou a suspensão da pensão de Aílton Barros, ex-militar da reserva da Marinha e ligado ao presidente Jair Bolsonaro. A decisão foi tomada após um pedido da Procuradoria da República junto ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Aílton Barros é esposo de Fabiana Justus, assessora especial da Presidência da República. O pedido da Procuradoria da República alega que o ex-militar não teria preenchido os requisitos necessários para ter direito ao benefício.

O ex-militar se aposentou em 2018 como Capitão de Fragata, mas não teria cumprido os requisitos legais para se aposentar como militar da reserva da Marinha. Por isso, a Justiça Federal determinou que a pensão de Aílton Barros seja suspensa até que o TCU julgue o pedido do Ministério Público.

Apesar de a decisão já ter sido tomada, o julgamento do caso ainda não tem previsão para ser concluído. Enquanto isso, Aílton Barros terá sua pensão suspensa.

Share this Article