A Polícia Federal teria alertado o Comando do Exército sobre uma possível operação contra o presidente Jair Bolsonaro e seus assessores militares. De acordo com fontes ouvidas pelo Valor, a PF teria informado o Exército, por meio de um ofício, que existia a possibilidade de uma operação de busca e apreensão na residência oficial do presidente e nos gabinetes de seus assessores militares.
Polícia Federal alerta o Exército
De acordo com fontes ouvidas pelo Valor, a Polícia Federal teria alertado o Comando do Exército sobre uma possível operação contra o presidente Jair Bolsonaro e seus assessores militares. Para isso, teria enviado um ofício informando a possibilidade de uma operação de busca e apreensão na residência oficial do presidente e nos gabinetes de seus assessores militares.
Investigação da PF
A Polícia Federal realizou uma investigação para apurar se o presidente Jair Bolsonaro e seus assessores militares teriam cometido irregularidades, como a utilização de verbas indenizatórias para fins não permitidos. A investigação, que foi iniciada em 2020, foi motivada por uma denúncia anônima.
Ações contra o presidente e seus assessores
Durante a investigação, a Polícia Federal realizou diversas ações, como buscas e apreensões, além de oitiva de testemunhas. O objetivo era apurar se houve alguma irregularidade por parte do presidente e seus assessores militares.
Resultado da investigação
Após a investigação, a Polícia Federal concluiu que não houve qualquer irregularidade por parte do presidente Jair Bolsonaro e seus assessores militares. Portanto, nenhuma operação de busca e apreensão foi realizada na residência oficial do presidente ou nos gabinetes de seus assessores militares.
Conclusão
A Polícia Federal realizou uma investigação para apurar a possível ocorrência de irregularidades por parte do presidente Jair Bolsonaro e seus assessores militares. Durante a investigação, foram realizadas diversas ações, como buscas e apreensões, além de oitiva de testemunhas. Porém, ao final da investigação, a Polícia Federal concluiu que nenhuma irregularidade foi cometida pelo presidente e seus assessores militares. Assim, nenhuma operação de busca e apreensão foi realizada na residência oficial do presidente ou nos gabinetes de seus assessores militares.