A Polícia Federal (PF) apreendeu dois helicópteros em um hangar de um shopping em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, no último dia 12 de maio. A ação, que contou com cerca de 30 policiais, faz parte da Operação Doria, que visa combater desvios de recursos públicos e lavagem de dinheiro.
Operação Doria
A Operação Doria tem como objetivo desvendar um esquema de corrupção envolvendo desvios de recursos públicos e lavagem de dinheiro. A ação policial foi iniciada em fevereiro deste ano e tem como alvo ex-funcionários do Governo de São Paulo, empresas e empresários.
Apreensão dos helicópteros
Durante a ação, a Polícia Federal apreendeu dois helicópteros em um hangar no Shopping Iguatemi, em Ribeirão Preto. Os helicópteros, avaliados em R$ 10 milhões, pertenceriam a um empresário investigado pela Operação Doria. O proprietário dos helicópteros não foi identificado, mas a PF diz que ele tem ligação com outro alvo da operação.
Outras apreensões
Além dos helicópteros, a Polícia Federal também apreendeu documentos e computadores que possuem informações relevantes para a operação. Estas apreensões fazem parte da segunda fase da Operação Doria, que tem como objetivo desvendar um esquema de corrupção que envolve desvios de recursos públicos e lavagem de dinheiro.
Suspeitas de desvio de verbas públicas
De acordo com a Polícia Federal, a Operação Doria tem como suspeita de desvio de verbas públicas por parte do Governo do Estado de São Paulo entre os anos de 2014 e 2017. A operação contou com a participação de cerca de 30 policiais e foi iniciada em fevereiro deste ano.
Investigação em curso
A operação está em andamento e a PF ainda não divulgou os nomes dos envolvidos. O objetivo da investigação é desvendar o esquema de corrupção e apurar os responsáveis pelos desvios de recursos públicos e lavagem de dinheiro.
Conclusão
A Operação Doria tem como objetivo desvendar um esquema de corrupção que envolve desvios de recursos públicos e lavagem de dinheiro. A Polícia Federal apreendeu dois helicópteros durante a ação, bem como documentos e computadores que possuem informações relevantes. A investigação ainda está em andamento e os nomes dos envolvidos ainda não foram divulgados. A PF acredita que os desvios de verbas públicas aconteceram entre os anos de 2014 e 2017 e a operação tem como alvo ex-funcionários do Governo de São Paulo, empresas e empresários.