O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que a indicação do advogado e professor de direito Elemar Galipolo para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) agrada ao Senado.
Pacheco comentou que a indicação foi feita pelo presidente Jair Bolsonaro e que o Senado tem a prerrogativa de aprovar ou não a nomeação.
“A indicação de Galipolo, que é um nome de consenso, foi bem-vinda e agrada ao Senado. Vamos aguardar a tramitação”, disse o presidente do Senado.
A indicação de Galipolo para o cargo de ministro do TCU foi feita pelo presidente Jair Bolsonaro no último dia 4 de maio. O nome foi encaminhado ao Senado para aprovação.
Elemar Galipolo é advogado e professor de direito da Universidade de Brasília (UnB). Ele atuou como procurador do Estado do Espírito Santo e já foi presidente da Associação dos Procuradores do Estado do Espírito Santo (APES).
Indicação de Galipolo para o TCU
O presidente do Senado Rodrigo Pacheco afirmou que a indicação do advogado e professor de direito Elemar Galipolo para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) foi bem-vinda e agrada ao Senado. O nome foi encaminhado ao Senado para aprovação pelo presidente Jair Bolsonaro no último dia 4 de maio.
Galipolo é advogado e professor de direito da Universidade de Brasília (UnB). Ele também atuou como procurador do Estado do Espírito Santo e foi presidente da Associação dos Procuradores do Estado do Espírito Santo (APES).
Prerrogativa do Senado
De acordo com Pacheco, o Senado tem a prerrogativa de aprovar ou não a nomeação de Galipolo para o cargo de ministro do TCU. “Vamos aguardar a tramitação”, disse o presidente do Senado.
O Senado deverá realizar uma análise da indicação, considerando as qualificações e experiência profissional de Galipolo para o cargo. O Senado também poderá realizar uma sessão para aprovação da indicação, se for necessário.
Conclusão
A indicação do advogado e professor de direito Elemar Galipolo para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) foi bem-vinda e agrada ao Senado. O Senado tem a prerrogativa de aprovar ou não a nomeação de Galipolo, considerando suas qualificações e experiência profissional. O Senado aguarda a tramitação da indicação.