“Torres recebe tratamento humano na prisão: Polícia Militar garante” “Polícia Militar assegura tratamento humano para Torres na pr

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, faz pronunciamento sobre as ações de combate ao desmatamento ilegal

A Polícia Militar do Rio de Janeiro afirmou que o ex-secretário de Saúde do estado, Edmar Santos Torres, preso desde o dia 6 de maio, está recebendo tratamento adequado na cadeia de Bangu, na Zona Oeste da cidade. O ex-secretário é acusado de desvio de recursos na saúde do estado.

Investigação

A investigação começou em fevereiro deste ano, quando o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) apontou indícios de desvio de recursos na saúde do estado. O ex-secretário foi preso preventivamente, juntamente com mais três pessoas, acusadas de desvio de recursos públicos.

Tratamento adequado

De acordo com a Polícia Militar, Torres está recebendo tratamento adequado na cadeia de Bangu. A corporação disse que o ex-secretário tem direito a visitas, além de assistência médica e psicológica. Além disso, a PM informou que Torres não está sofrendo nenhuma forma de maus-tratos.

Acusações

O ex-secretário é acusado de desvio de recursos públicos para a compra de equipamentos médicos. O Ministério Público estima que cerca de R$ 10 milhões foram desviados. Além disso, Torres também é acusado de fraudar licitações e de contratar empresas fantasmas para a compra de equipamentos médicos.

Ações judiciais

A Justiça do Rio de Janeiro decretou a prisão preventiva de Torres e de outras três pessoas. O ex-secretário foi preso na casa de sua mãe, no bairro de Copacabana, na Zona Sul da cidade. A Polícia Militar informou que o ex-secretário foi transferido para a cadeia de Bangu, onde está sendo mantido.

Conclusão

O ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro, Edmar Santos Torres, está preso preventivamente desde o dia 6 de maio. A Polícia Militar garante que ele está recebendo tratamento adequado na cadeia de Bangu. Torres é acusado de desvio de recursos públicos na saúde do estado e de fraudar licitações. A Justiça do Rio de Janeiro decretou a prisão preventiva do ex-secretário e de outras três pessoas.

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