Tragédia em Mariana: culpa da BHP será julgada em outubro de 2024

A tragédia de Mariana, ocorrida em novembro de 2015, ainda está longe de ter seu desfecho. O caso, que envolve a empresa mineradora BHP Billiton, será julgado em outubro de 2024. Essa informação foi divulgada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

A Tragédia de Mariana

Em novembro de 2015, o rompimento da barragem do Fundão, operada pela empresa mineradora BHP Billiton, em Mariana (MG), causou o maior desastre ambiental da história do Brasil. A barragem de rejeitos de mineração se rompeu e despejou mais de 50 milhões de metros cúbicos de rejeitos tóxicos, poluindo rios e matando milhares de animais.

Processo Judicial

O processo criminal que julgará a responsabilidade da BHP Billiton pelo rompimento da barragem do Fundão foi iniciado em 2016 e segue na 1ª Vara Criminal de Mariana. O TJMG anunciou que o julgamento está previsto para outubro de 2024.

Até o momento, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) indiciou 21 pessoas, a maioria são diretores da empresa que operou a barragem. Entre elas, o ex-presidente da Samarco, Ricardo Vescovi, e o ex-diretor-executivo, Marcelo Ferrucci. Eles são acusados de crimes ambientais e de homicídio culposo.

Outros Processos

Além do processo criminal, a BHP Billiton também foi alvo de várias ações civis por causa da tragédia em Mariana. Uma delas é a ação civil pública (ACP) proposta pelo MPMG, que pede indenizações às vítimas e ações para mitigar os danos ambientais.

Até agora, a BHP Billiton já acertou acordos de R$ 5,3 bilhões para indenizar as pessoas afetadas pela tragédia. Esses acordos foram homologados pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e ainda estão sendo cumpridos.

A tragédia de Mariana, que aconteceu em novembro de 2015, ainda está longe de ter seu desfecho. O caso, que envolve a empresa mineradora BHP Billiton, será julgado em outubro de 2024. Essa informação foi divulgada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

O Rompimento da Barragem do Fundão

O rompimento da barragem do Fundão, operada pela empresa mineradora BHP Billiton, em Mariana (MG), foi um dos maiores desastres ambientais da história do Brasil. O acidente despejou mais de 50 milhões de metros cúbicos de rejeitos tóxicos, poluindo rios e matando milhares de animais.

Processo Judicial

O processo criminal que julgará a responsabilidade da BHP Billiton pelo rompimento da barragem do Fundão foi iniciado em 2016 e segue na 1ª Vara Criminal de Mariana. O TJMG anunciou que o julgamento está previsto para outubro de 2024.

Até o momento, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) indiciou 21 pessoas, a maioria são diretores da empresa que operou a barragem. Entre elas, o ex-presidente da Samarco, Ricardo Vescovi, e o ex-diretor-executivo, Marcelo Ferrucci. Eles são acusados de crimes ambientais e de homicídio culposo.

Ações Civis

Além do processo criminal, a BHP Billiton também foi alvo de várias ações civis por causa da tragédia em Mariana. Uma delas é a ação civil pública (ACP) proposta pelo MPMG, que pede indenizações às vítimas e ações para mitigar os danos ambientais.

Até agora, a BHP Billiton já acertou acordos de R$ 5,3 bilhões para indenizar as pessoas afetadas pela tragédia. Esses acordos foram homologados pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e ainda estão sendo cumpridos.

O Futuro

A tragédia de Mariana, que causou danos incalculáveis ao meio ambiente e às comunidades locais, ainda está longe de receber seu desfecho. O processo criminal que julgará a responsabilidade da BHP Billiton pelo rompimento da barragem do Fundão foi iniciado em 2016 e está previsto para ser julgado em outubro de 2024.

Até o momento, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) indiciou 21 pessoas por crimes ambientais e de homicídio culposo. Além disso, a BHP Billiton já acertou acordos de R$ 5,3 bilhões para indenizar as pessoas afetadas pela tragédia.

Conclusão

A tragédia de Mariana foi um dos maiores desastres ambientais da história do Brasil. O processo criminal que julgará a responsabilidade da BHP Billiton pelo rompimento da barragem do Fundão foi iniciado em 2016 e está previsto para ser julgado em outubro de 2024. O MPMG indiciou 21 pessoas por crimes ambientais e de homicídio culposo. Além disso, a BHP Billiton já acertou acordos de R$ 5,3 bilhões para indenizar as pessoas afetadas pela tragédia. Com a conclusão desse processo, espera-se que as vítimas recebam a justiça que merecem.

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